Todos os dias você sai de sua
casa pra realizar seus afazeres. Caminha pela calçada, e por estar muito
atrasado e com pressa para chegar a seu objetivo, você sai empurrando e batendo
ombros com pessoas.
Você não tem tempo para esperar a
luz verde para atravessar e coloca sua vida em meio a carros, sendo gritado por
muitos de louco. Por sorte ou talvez por alguma proteção divina, você não foi
atropelado. Também não teve tempo pra tomar café. Compra qualquer coisinha
mastigável para disfarçar as sua necessidade de se nutrir.
E o papelzinho ou embalagem? O que você fez dela? Claro... O lixeiro está a “duas quadras” ou “muito longe do outro lado da rua” para ser jogado. Então o mais conveniente é que você use o chão. Onde depois, irá contribuir com futuros alagamentos.
E o papelzinho ou embalagem? O que você fez dela? Claro... O lixeiro está a “duas quadras” ou “muito longe do outro lado da rua” para ser jogado. Então o mais conveniente é que você use o chão. Onde depois, irá contribuir com futuros alagamentos.
Chegando a sua lotação de
itinerário habitual, você se senta no primeiro lugar vago, que por
coincidência, não está reservado pra você. Após duas paradas, uma senhora que já
viu de mais esse mundo e a incompetência e falha de alguns seres, cansada e
taxada como um “estorvo social” entra nesse ônibus.
Você claro, não dormiu o seu suficiente, correu de mais pra pegar seu ônibus... Você não vai se levantar para uma pessoa que pra você “está quase morta”. Você finge que dorme com os fones de ouvido, e escuta um burburinho de descaso e revolta aos fundos.
Você claro, não dormiu o seu suficiente, correu de mais pra pegar seu ônibus... Você não vai se levantar para uma pessoa que pra você “está quase morta”. Você finge que dorme com os fones de ouvido, e escuta um burburinho de descaso e revolta aos fundos.
Após chegar ao seu destino, chega
finalmente ao seu trabalho. Seu chefe preocupado com a produção e o rendimento
da empresa, tira suas devidas satisfações. Você se acha não culpado e até diz
que foi injustiça. Inventa na cara de pau um adoecimento de um parente não mais
existente. Após de um dia “produtivo de trabalho” e cantando "baratamente" as
mulheres em sua volta...
Já é ora de ir pra casa jantar,
ver um pouco de TV e dormir certo? ERRADO! Você não vai pra casa. Vai para um
bar. Beber metade do seu salário. Ao chegar a casa as 01:00 da manhã, dormir de
3 a 4 horas pra realizar essa sua rotina. Pra no seu final de sábado, acabar em
seu quarto, em frente à tela brilhante sem ter o que fazer.
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